A missa do Galo celebra-se à meia-noite, hora tradicionalmente atribuída ao nascimento de Jesus Cristo e é um costume que terá tido início em 400 d.C.. A missa do galo foi instituída como a segunda das três missas estacionais que a liturgia romana introduziu (no século v) nas comemorações da Natividade. Celebrada à meia-noite, ‘in galli cantu’ e passou a ser a primeira da sequência litúrgica. Seguia-se-lhe a da aurora ou missa de alva (introduzida no século VI) e a missa própria do dia, que no século IV fora a primitiva celebração da festa religiosa do Natal.
O facto de ser ‘do galo’ tem a ver com a lenda que diz que a única vez que um galo cantou à meia-noite foi na hora do nascimento de Cristo.
A Árvore do Natal

A primeira referência histórica remonta a 1605, altura em que o pinheiro familiar, em Estrasburgo era enfeitado com flores de papel de cor, frutos, chocolates e outras guloseimas. Em 1785 são introduzidas as luzes ornamentais, como símbolo do ‘sol da Justiça’. Porque provinham de origens pagãs, a Igreja Católica reprovou por diversas vezes o uso de árvores como portadoras de bênçãos, interdição que já em 580 o bispo de Braga S. Martinho proclamara.
pesquisa feita por: joaquim nº6
texto pesquisado : http://www.mulherportuguesa.com/gravidez-a-familia/familia/4361-tradicoes-de-natal
Sem comentários:
Enviar um comentário