quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

tradições de natal part1

A Missa do Galo 


A missa do Galo celebra-se à meia-noite, hora tradicionalmente atribuída ao nascimento de Jesus Cristo e é um costume que terá tido início em 400 d.C.. A missa do galo foi instituída como a segunda das três missas estacionais que a liturgia romana introduziu (no século v) nas comemorações da Natividade. Celebrada à meia-noite, ‘in galli cantu’ e passou a ser a primeira da sequência litúrgica. Seguia-se-lhe a da aurora ou missa de alva (introduzida no século VI) e a missa própria do dia, que no século IV fora a primitiva celebração da festa religiosa do Natal.
O facto de ser ‘do galo’ tem a ver com a lenda que diz que a única vez que um galo cantou à meia-noite foi na hora do nascimento de Cristo.


A Árvore do Natal 
A árvore do Natal tem a sua origem nos países germânicos e nas religiões ligadas aos druidas, onde era costume colocarem-se árvores verdes em casa no princípio do Inverno, ao mesmo tempo que, em frente da residência ou junto das fontes, cada um plantava um pinheiro para trazer bênçãos ao lar e conservar a potabilidade da água. Estas árvores, no primeiro dia do ano, eram ornamentadas com fitas e europeus, guloseimas e presentes, com a crença de que com tal procedimento se asseguraria a abundância de alimentos e riquezas.
A primeira referência histórica remonta a 1605, altura em que o pinheiro familiar, em Estrasburgo era enfeitado com flores de papel de cor, frutos, chocolates e outras guloseimas. Em 1785 são introduzidas as luzes ornamentais, como símbolo do ‘sol da Justiça’. Porque provinham de origens pagãs, a Igreja Católica reprovou por diversas vezes o uso de árvores como portadoras de bênçãos, interdição que já em 580 o bispo de Braga S. Martinho proclamara.




pesquisa feita por: joaquim nº6

Sem comentários:

Enviar um comentário